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É direito de cada cidadão ter acesso à arte, cultura e conhecimento, neste sentido, não pode haver barreiras, sejam elas físicas ou intelectuais, por isso o Museu Índia Vanuíre busca continuamente construir atividades cultuais capazes de potencializar a ação e a compreensão do acervo exposto na exposição de longa duração ou exposições temporárias promovendo a qualidade da experiência do visitante vivenciada neste espaço museológico, garantindo assim, a inclusão dos diversos tipos de públicos, incluindo e incentivando os visitantes que habitualmente não são frequentadores do Museu.
A exposição é uma autonarrativa com o intuito de promover a tradição, o processo e as técnicas de confecção da cerâmica Kaingang, valorizando o conhecimento e os fazeres dos indígenas mais velhos e sábios. Todos esses aspectos, materiais e imateriais, foram apresentados ao público através de uma mostra bilíngue (Kaingang e português) que conta com objetos, imagens fotográficas e vídeo.
É direito de cada cidadão ter acesso à arte, cultura e conhecimento, neste sentido, não pode haver barreiras, sejam elas físicas ou intelectuais, por isso o Museu Índia Vanuíre busca continuamente construir atividades cultuais capazes de potencializar a ação e a compreensão do acervo exposto na exposição de longa duração ou exposições temporárias promovendo a qualidade da experiência do visitante vivenciada neste espaço museológico, garantindo assim, a inclusão dos diversos tipos de públicos, incluindo e incentivando os visitantes que habitualmente não são frequentadores do Museu.
Em homenagem ao aniversário de Tupã, o Museu Índia Vanuíre realizou uma exposição de fotografias de Paulo Henrique Lustosa feitas na terra indígena Vanuíre, em 2004. Foram retratados o cotidiano dos Kaingang, Krenak e Terena e, para o resultado final, o artista submeteu as imagens à técnica de solarização ou sabattier, que consiste em expor o produto ainda não finalizado à pequenas e rápidas exposições à luz, alterando os pontos de iluminação e sombra e invertendo esses aspectos, o que confere ao material um desfecho mágico e poético.
A exposição é uma autonarrativa com o intuito de promover a tradição, o processo e as técnicas de confecção da cerâmica Kaingang, valorizando o conhecimento e os fazeres dos indígenas mais velhos e sábios. Todos esses aspectos, materiais e imateriais, foram apresentados ao público através de uma mostra bilíngue (Kaingang e português) que conta com objetos, imagens fotográficas e vídeo.
A mostra apresenta um panorama histórico e social dos povos Apiaká, Bororo, Coroado (Kaingang), Guaikuru (atualmente Kadiwéu), Guaná, Guató, Kayapó (hoje Panará), Munduruku, Ofaié Xavante e Oti Xavante. A exposição reúne diferentes peças, entre desenhos, aquarelas, manuscritos, objetos, fotografias e livros, que documentam as dinâmicas destes grupos. O resgate histórico dos 190 anos que separam os registros oitocentistas de Hercule Florence e a situação atual procura contribuir para uma perspectiva futura sobre a situação indígena no Brasil.
A mostra foi uma oportunidade de exibir ao público as coleções pertencentes ao acervo e que estão guardadas. São itens que despertaram a memória e a emoção dos visitantes.
Em comemoração ao aniversário de Tupã, foi realizada a exposição “Tupã Antiga”. A mostra foi composta por registros fotográficos pertencentes ao acervo do Museu. São imagens de fatos e locais relevantes da cidade, que se tornaram peças na engrenagem narrativa da história do município. São objetos fundamentais para o conhecimento, compreensão e fortalecimento da memória, pois imortalizam o momento e podem ser conduzidas para outros tempos.
Durante a programação especial da “Consciência Negra”, a exposição foi exibida com a proposta de promover a trajetória de 10 anos da ONG União do Movimento Negro com Todos (Umont), que tem como missão preservar e fortalecer a cultura negra.