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Em comemoração ao aniversário de Tupã, foi realizada a exposição “Tupã Antiga”. A mostra foi composta por registros fotográficos pertencentes ao acervo do Museu. São imagens de fatos e locais relevantes da cidade, que se tornaram peças na engrenagem narrativa da história do município. São objetos fundamentais para o conhecimento, compreensão e fortalecimento da memória, pois imortalizam o momento e podem ser conduzidas para outros tempos.
A mostra foi uma oportunidade de exibir ao público as coleções pertencentes ao acervo e que estão guardadas. São itens que despertaram a memória e a emoção dos visitantes.
A exposição é uma autonarrativa com o intuito de promover a tradição, o processo e as técnicas de confecção da cerâmica Kaingang, valorizando o conhecimento e os fazeres dos indígenas mais velhos e sábios. Todos esses aspectos, materiais e imateriais, foram apresentados ao público através de uma mostra bilíngue (Kaingang e português) que conta com objetos, imagens fotográficas e vídeo.
O Centro de Referência Kaingang e dos Povos Indígenas no Oeste de São Paulo é um espaço do Museu, dedicado à preservação da cultura Kaingang e dos demais grupos do interior paulista: Krenak, Terena e Guarani. A exposição “Referência Indígena” apresenta ao público um panorama dos materiais preservados, com destaque aos Kaingang, residentes na região há três mil anos.
A exposição apresenta ao público uma ação educativa do Museu que desenvolve noções de cidadania por meio da participação de grupo da Clínica Dom Bosco. A mostra tem como proposta conscientizar os visitantes e a comunidade sobre a importância do desenvolvimento da cidadania, do papel do cidadão na sociedade, permitindo que cada um reflita sobre cidadania, direitos e solidariedade.
No mês de aniversário de Tupã, foi exibida a exposição coletiva “Homenagem ao Fotógrafo”. A mostra contou com 25 imagens do município, registradas pelas lentes de cinco fotógrafos locais, selecionados por meio da participação e representatividade na comunidade. Essas imagens são peças fundamentais para a recuperação, a preservação e a compreensão da história. O objetivo foi homenagear e prestigiar a classe fotográfica, com destaque para a importância do ofício, sem o qual parte da história de Tupã estaria perdida.
Em 2014, na “Semana Tupã em Comemoração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas”, na Praça da Bandeira, a mostra retornou a Tupã. O antropólogo Harald Schultz produziu uma rica coleção de fotografias, registros etnográficos de grande relevância para os estudos antropológicos. A seleção é uma pequena mostra de um conjunto de 1.127 slides do acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP). A exposição traz cenas de destaque com pinturas e adornos, sobretudos os plumários.
Durante a Copa do Mundo no Brasil, foi apresentada a exposição “Futebol em Tupã – Vivências e Memórias”, com o objetivo de provocar lembranças e promover o conhecimento pelas micro-histórias do futebol tupãense, mediante a participação dos atores sociais: o torcedor, os jogadores e organizadores de clubes.
Especialmente para a 42ª Semana do Índio de Tupã, a exposição retornou ao museu. A mostra apresenta os artefatos reunidos por Josué Carvalho, que confeccionados pelos índios Kaingang das terras indígenas de Nonoai e de Iraí, no Rio Grande do Sul. O acervo conta com cerca de 100 peças, como cestarias e adornos, e fotografias.