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Exposições Temporárias

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O Café e a História de TupãPeríodo: de janeiro a março/2018

O Café e a História de Tupã

Tupã, localizada no espigão do Rio do Peixe e Aguapeí, possuía terras férteis, boas para cafeicultura e isso atraiu imigrantes para iniciarem suas vidas. A exposição temporária “O Café e a História de Tupã” apresenta ao público informações e registros fotográficos dos primeiros sítios de café e da chegada dos imigrantes que, à medida que a cidade se desenvolvia economicamente, se estabeleceram no comércio local, auxiliando no crescimento da cidade.

Mãos que CriamPeríodo: de janeiro a março/2018

Mãos que Criam

A exposição consiste na apresentação de artesanatos confeccionados no decorrer do ano de 2017 pelos participantes dos projetos inclusivos, são eles: grupo de cegos do projeto “O Olhar é o Sentir Pelas Mãos”, grupo da terceira idade do “Aguçando as Memórias” e pelos participantes do projeto “Museu e Cidadania”.

Mãos que CriamPeríodo: de novembro a dezembro/2017

Mãos que Criam

A exposição consiste na apresentação de artesanatos confeccionados no decorrer do ano de 2017 pelos participantes dos projetos inclusivos, são eles: grupo de cegos do projeto “O Olhar é o Sentir Pelas Mãos”, grupo da terceira idade do “Aguçando as Memórias” e pelos participantes do projeto “Museu e Cidadania”.

O Café e a História de TupãPeríodo: de junho/2017 a janeiro/2018

O Café e a História de Tupã

Tupã, localizada no espigão do Rio do Peixe e Aguapeí, possuía terras férteis, boas para cafeicultura e isso atraiu imigrantes para iniciarem suas vidas. A exposição temporária “O Café e a História de Tupã” apresenta ao público informações e registros fotográficos dos primeiros sítios de café e da chegada dos imigrantes que, à medida que a cidade se desenvolvia economicamente, se estabeleceram no comércio local, auxiliando no crescimento da cidade.

O Olhar É o Sentir Pelas Mãos: Mãos que Sentem, Mãos que CriamPeríodo: de janeiro a fevereiro/2017

O Olhar É o Sentir Pelas Mãos: Mãos que Sentem, Mãos que Criam

É direito de cada cidadão ter acesso à arte, cultura e conhecimento, neste sentido, não pode haver barreiras, sejam elas físicas ou intelectuais, por isso o Museu Índia Vanuíre busca continuamente construir atividades cultuais capazes de potencializar a ação e a compreensão do acervo exposto na exposição de longa duração ou exposições temporárias promovendo a qualidade da experiência do visitante vivenciada neste espaço museológico, garantindo assim, a inclusão dos diversos tipos de públicos, incluindo e incentivando os visitantes que habitualmente não são frequentadores do Museu.

Fortalecimento da Memória Tradicional Kaingang: de Geração em GeraçãoPeríodo: de janeiro a dezembro/2017

Fortalecimento da Memória Tradicional Kaingang: de Geração em Geração

A exposição é uma autonarrativa com o intuito de promover a tradição, o processo e as técnicas de confecção da cerâmica Kaingang, valorizando o conhecimento e os fazeres dos indígenas mais velhos e sábios. Todos esses aspectos, materiais e imateriais, foram apresentados ao público através de uma mostra bilíngue (Kaingang e português) que conta com objetos, imagens fotográficas e vídeo.

O Olhar É o Sentir Pelas Mãos: Mãos que Sentem, Mãos que CriamPeríodo: dezembro/2016 (continua em 2017)

O Olhar É o Sentir Pelas Mãos: Mãos que Sentem, Mãos que Criam

É direito de cada cidadão ter acesso à arte, cultura e conhecimento, neste sentido, não pode haver barreiras, sejam elas físicas ou intelectuais, por isso o Museu Índia Vanuíre busca continuamente construir atividades cultuais capazes de potencializar a ação e a compreensão do acervo exposto na exposição de longa duração ou exposições temporárias promovendo a qualidade da experiência do visitante vivenciada neste espaço museológico, garantindo assim, a inclusão dos diversos tipos de públicos, incluindo e incentivando os visitantes que habitualmente não são frequentadores do Museu.

Indígenas de Vanuíre nas Lentes de Paulo LustosaPeríodo: de outubro a novembro/2016

Indígenas de Vanuíre nas Lentes de Paulo Lustosa

Em homenagem ao aniversário de Tupã, o Museu Índia Vanuíre realizou uma exposição de fotografias de Paulo Henrique Lustosa feitas na terra indígena Vanuíre, em 2004. Foram retratados o cotidiano dos Kaingang, Krenak e Terena e, para o resultado final, o artista submeteu as imagens à técnica de solarização ou sabattier, que consiste em expor o produto ainda não finalizado à pequenas e rápidas exposições à luz, alterando os pontos de iluminação e sombra e invertendo esses aspectos, o que confere ao material um desfecho mágico e poético.

Fortalecimento da Memória Tradicional Kaingang: de Geração em GeraçãoPeríodo: de maio a dezembro/2016 (continua em 2017)

Fortalecimento da Memória Tradicional Kaingang: de Geração em Geração

A exposição é uma autonarrativa com o intuito de promover a tradição, o processo e as técnicas de confecção da cerâmica Kaingang, valorizando o conhecimento e os fazeres dos indígenas mais velhos e sábios. Todos esses aspectos, materiais e imateriais, foram apresentados ao público através de uma mostra bilíngue (Kaingang e português) que conta com objetos, imagens fotográficas e vídeo.

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