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Durante a Copa do Mundo no Brasil, foi apresentada a exposição “Futebol em Tupã – Vivências e Memórias”, com o objetivo de provocar lembranças e promover o conhecimento pelas micro-histórias do futebol tupãense, mediante a participação dos atores sociais: o torcedor, os jogadores e organizadores de clubes.
Especialmente para a 42ª Semana do Índio de Tupã, a exposição retornou ao museu. A mostra apresenta os artefatos reunidos por Josué Carvalho, que confeccionados pelos índios Kaingang das terras indígenas de Nonoai e de Iraí, no Rio Grande do Sul. O acervo conta com cerca de 100 peças, como cestarias e adornos, e fotografias.
Na Praça da Bandeira, durante a 42ª Semana do Índio, foi exibida a exposição “Dois Povos, Uma Luta – Terra Indígena Icatu: Kaingang e Terena”. A mostra teve como objetivo apresentar a história, a luta e as conquistas da terra indígena Icatu.
Em 2014, o Carnaval aconteceu no início março, e para celebrar a data, foi realizado o tradicional projeto “Museu Folia” com uma exposição sobre história da comemoração da festa em Tupã.
Os principais colonizadores do Brasil foram temas da exposição temporária “Portugal em Tupã”, que homenageou a colônia portuguesa. A mostra revelou as principais razões que motivaram a vinda dessas famílias para o país, os costumes da “terrinha”, o idioma, as danças, a alimentação e a memória.
Os principais colonizadores do Brasil foram temas da exposição temporária “Portugal em Tupã”, que homenageou a colônia portuguesa. A mostra revelou as principais razões que motivaram a vinda dessas famílias para o país, os costumes da “terrinha”, o idioma, as danças, a alimentação e a memória.v
A exposição traz 12 imagens medindo 42x64cm, que retratam as personalidades negras brasileiras ou pessoas que contribuíram para a valorização dos direitos dos afro-brasileiros. Entre as fotografias da mostra estão André Rebouças, Clementina de Jesus, Cruz e Souza, Luísa De Mahin, Lima Barreto, Machado de Assis, Grande Otelo, Antônio Francisco Lisboa “Aleijadinho”, Abdias do Nascimento, Chiquinha Gonzaga, Zumbi dos Palmares e Zé Kéti.
A exposição contém cerca de 100 artefatos, como cestarias e adornos, e um rico registro fotográfico. Os objetos foram confeccionados pelos índios Kaingang das terras indígenas de Nonoai e de Iraí, no Rio Grande do Sul. A mostra ainda apresenta algumas representações contemporâneas do Povo Kanhgág sobre suas culturas material (artefatos) e imaterial (grafismo/pintura corporal), além de identificar e revitalizar a estética da “arte Kanhgág”.
A exposição apresenta 36 fotografias do início do século XX que retratam o projeto de atração de indígenas de diversas regiões brasileiras pelos sertanistas do SPI (Serviço de Proteção ao Índio). As imagens foram selecionadas a partir de uma coleção produzida por Darcy Ribeiro ao Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai).
