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Durante a 41ª Semana do Índio, foi exibida na Praça da Bandeira, essa exposição que reúne fotografias tiradas durante quase 30 anos pelo antropólogo Harald Schultz durante expedições por diversos grupos indígenas brasileiros. As imagens selecionadas fazem parte de uma coleção composta por 1.127 slides do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP).
Por meio da equipe do Museu Índia Vanuíre, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP) e dos professores indígenas, a exposição foi exibida na Praça da Bandeira em duas edições (abril e agosto). A mostra apresenta o resultado do trabalho educativo realizado na Escola Indígena Vanuíre, conta com fotografias de crianças indígenas da T.I. Vanuíre produzindo alimentos tradicionais e armadilhas de caça.
Para relembrar os antigos carnavais de Tupã, o Museu exibiu uma série de fotografias, em mídia digital, extraídas do acervo da instituição sobre o evento. Com o passar dos anos, a folia tornou-se uma das mais tradicionais da região oeste paulista.
A exposição reúne fotografias tiradas durante quase 30 anos pelo antropólogo Harald Schultz em expedições por diversos grupos indígenas brasileiros. As imagens selecionadas integram uma coleção composta por 1.127 mil slides do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP), e destacam aspectos relativos à estética indígena, obtida pela ornamentação do corpo com pinturas e adornos, sobretudo os plumários.
A exposição reúne fotografias tiradas durante quase 30 anos pelo antropólogo Harald Schultz em expedições por diversos grupos indígenas brasileiros. As imagens selecionadas integram uma coleção composta por 1.127 mil slides do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP), e destacam aspectos relativos à estética indígena, obtida pela ornamentação do corpo com pinturas e adornos, sobretudo os plumários.
A exposição, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE/UFPR), apresenta desenhos originais de Jaime da Silva Araújo – cujo nome na língua indígena é “Tyryete-Kaxinawá” – companheiro de militância de Chico Mendes, Marina Silva, José Lutsemberg, entre outros, em benefício dos direitos dos trabalhadores extrativistas e da preservação da Amazônia.
Consiste em uma exposição de fotografias e documentos, digitalizadas para o vídeo exibido na maquete multimídia presente no primeiro módulo expositivo do museu. A proposta é abordar com os visitantes a contribuição dos recursos tecnológicos para a montagem de uma mostra.
Com o intuito de consolidar os sentimentos de afinidade entre os dois povos e homenagear uma das colônias de imigrantes mais expressivas do Brasil, o país celebrou de outubro de 2011 a junho de 2012 o “Momento Itália Brasil”. Para comemorar, a mostra apresenta a história da imigração italiana na região de Tupã e a importância desses indivíduos para o desenvolvimento da cidade.
O objetivo da mostra “Cores do Xingu”é proporcionar um contato direto entre o visitante e as causas indígenas do Xingu (situado ao norte do Estado de Mato Grosso). Composta por painéis fotográficos, a exposição conta com trilha sonora que reproduz sons da floresta.
