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A exposição consiste na apresentação de artesanatos confeccionados no decorrer do ano de 2017 pelos participantes dos projetos inclusivos, são eles: grupo de cegos do projeto “O Olhar é o Sentir Pelas Mãos”, grupo da terceira idade do “Aguçando as Memórias” e pelos participantes do projeto “Museu e Cidadania”.
Tupã, localizada no espigão do Rio do Peixe e Aguapeí, possuía terras férteis, boas para cafeicultura e isso atraiu imigrantes para iniciarem suas vidas. A exposição temporária “O Café e a História de Tupã” apresenta ao público informações e registros fotográficos dos primeiros sítios de café e da chegada dos imigrantes que, à medida que a cidade se desenvolvia economicamente, se estabeleceram no comércio local, auxiliando no crescimento da cidade.
É direito de cada cidadão ter acesso à arte, cultura e conhecimento, neste sentido, não pode haver barreiras, sejam elas físicas ou intelectuais, por isso o Museu Índia Vanuíre busca continuamente construir atividades cultuais capazes de potencializar a ação e a compreensão do acervo exposto na exposição de longa duração ou exposições temporárias promovendo a qualidade da experiência do visitante vivenciada neste espaço museológico, garantindo assim, a inclusão dos diversos tipos de públicos, incluindo e incentivando os visitantes que habitualmente não são frequentadores do Museu.
A exposição é uma autonarrativa com o intuito de promover a tradição, o processo e as técnicas de confecção da cerâmica Kaingang, valorizando o conhecimento e os fazeres dos indígenas mais velhos e sábios. Todos esses aspectos, materiais e imateriais, foram apresentados ao público através de uma mostra bilíngue (Kaingang e português) que conta com objetos, imagens fotográficas e vídeo.