“Cesto cilíndrico, elástico, de talas de taquara, provido de abertura na parte superior e duas alças: a de cima para prendê-lo a um ponto fixo e a inferior para introduzir uma alavanca e fazê-lo distender-se. Usado para extrair o ácido cianídrico, tóxico, da mandioca brava, aproveitando-a na alimentação sob várias formas, tais como farinhas, beijus, mingaus, bebidas fermentadas e doces. Utensílio largamente difundido entre diversas sociedades amazônicas”¹.
¹Sonia Dorta;
Fotografia de Wagner Souza e Silva